A KARAJAZ é uma empresa fabricante de produtos de joalheria que aposta no uso de tecnologias e inovações 4.0 de fabricação de Joias, Semijoias e Biojoias na Amazônia. São essencialmente anéis, alianças,brincos, pulseiras, colares, pingentes, braceletes etc. produzidos em parceria com as comunidades e cooperativas da região e passíveis de rastreamento, certificação e identificação geográfica. A empresa prima pela uso inteligente e legal das matérias-primas da biodiversidade e geodiversidade local amazônica em suas criações e tem como foco a melhoria de vida do ser humano amazônico, bem como a contribuição com desenvolvimento regional, industrial e sustentável das cadeias produtivas e Arranjos Produtivos locais de gemas, joias e Metais Preciosos existentes na Amazônia.
Pingente Igara (canoa na linguagem tupi) da KARAJAZ, principal veículo dos ribeirinho em joias modernas e sofisticadas. A KARAJAZ a investe em tecnologias de design e fabricação para ter produtos inovadores e com a identidade cultural da Amazônia.
Pingente Mocorongo da KARAJAZ, figura do imaginário da Região do Tapajós e reproduzido em artesanatos locais, a fidelidade do desenho só é possível devido a empresa ter domínio das modelagens orgânicas no software Zbrush de escultura digital.
Biojoias de alto valor agregado da KARAJAZ para serem desenvolvidas em parcerias com as cooperativas amazônicas. Percebam que com a presença de metais nas peças, as biojoias ficam ainda mais lindas e mais valorizadas comercialmente.
“Fabricar joias, semijoias e biojoias usando tecnologias e inovações 4.0 em larga escala, passíveis de exportação e com simbolos locais, designs etnográficos de tribos amazônicas como os Marajoaras, matérias-primas orgânicas da grande floresta tropical em parcerias com cooperativas e APls Arranjos Produtivos locais Amazônicos para que possam ser revendidas como joias genuinamente da floresta tropical amazônica é um dos grandes objetivos da KARAJAZ.
“A empresa estuda a criação de um selo JSA Joia Sustentável da Amazônia juntamente com a Agência de inteligencia em Bioeconomia – Biotec Amazônia”. Ressalta Mauricio Favacho Fundador da KARAJAZ.
Rastreabilidade
“A indústria joalheira nacional e internacional aponta como tendência mundial o perfil de um novo consumidor de produtos de joalheria atento a sustentabilidade e de olho em um novo produto de joalheria que muito em breve estará no mercado, são as chamadas “Joias Sustentáveis da Amazônia”, ou seja, joias certificadas, de origem rastreável e cuja exploração de sua matéria-prima como ouro, pedras preciosas e outros elementos da bio e geodiversidade usados na fabricação de joias devam ser de origem legal, tragam benefícios palpáveis para o povo da floresta, ribeirinhos, quilombolas, etnias, e que sua exploração não estejam contribuindo com o desmatamento da grande floresta tropical e poluição de rios amazônicos. Em síntese, com o comércio e exportação das joias sustentáveis praticado pela KARAJAZ pretende-se contribuir sistematicamente para a diminuição da desigualdade social e econômica, com a geração de empregos e renda para municípios da região amazônica e com a verticalização desta cadeia produtiva na Amazônia, porém de forma altamente consciente e sustentável”. Afirma Mauricio Favacho Diretor Executivo na KARAJAZ que é Mestre geólogo e gemólogo especialistas em gemas, joias, metais preciosos.
Escama de pirarucu (arapaima giga) poderão ser usados abundantemente no desenvolvimento de produtos de joalheria de base sustentável, porém em série. A escama apresenta boa dureza, é um resíduo sólido de descarte, e uma matéria proveniente do maior peixe de água doce do mundo existente na Amazônia.
Cada elemento da biodiversidade ou geodiversidade que possam compor joias, semijoias e biojoias serão devidamente analisados e depois tratados como projetos de base sustentável pela KARAJAZ, por sua principal parceira a BioTec Amazônia, e pelas entidades municipais que tem interesse no desenvolvimento desta cadeia produtiva localmente.
certificação do ouro, joias e biojoias
A KARAJAZ possui um time com amplo conhecimento técnico e científico em gemas, joias e metais preciosos, sendo uma das pioneira na fabricação digital de joias no norte do país e que através de sua parceria com a BioTec ela pode ser considerada na atualidade uma das poucas empresas com sede na Amazônia que está apta a contribuir com o desenvolvimento regional, industrial e sustentável de joias na Amazônia, resolvendo o problema verticalização de produtos e processos desta cadeia produtiva e solucionando gargalos relativos a sustentabilidade através da fabricação de produtos de joalheria de maior valor agregado. Através da inserção de tecnologias e inovações 4.0 ao processo produtivo de joias, semijoias e biojoias na Amazônia é possível agregar mais valores a estes produtos sem que estas percam sua originalidade. Para melhorar ainda mais a situação desta cadeia produtiva na Amazônia, a KARAJAZ juntamente com a BioTec Amazônia, e entidades parceiras que defendem os interesses dos povos ribeirinhos, etnias, quilombolas, cooperativas, comunidades e municípios amazônicos e que já possuem políticas e ações em prol do desenvolvimento da cadeia produtiva de gemas, joia e metais preciosos na Amazônia, ICTs locais, e entidades municipais estudam a criação de um selo de origem e de qualidade para as joias, semijoias e biojoias produzidas na Amazônia como produto genuinamente regional passível de exportação e com identidade geográfica, para que sejam passíveis de serem vendidas e revendidas no comércio local em portos e aeroportos da Amazônia como joias de turismo amazônico e exportadas para outros países como Joias Sustentáveis da Amazônia.
Principais elementos da biodiversidade amazônica usada em biojoias (tento, jarina, paxiuba, açai etc..). Em destaque brinco folheado a ouro com caroços de açaí da KARAJAZ e Bracelete de ouro (18K) do Concurso da Mineradora Anglo Gold Ashanti raízes do Brasil que previu o uso da biodiversidade amazônica como sendo de grande potencial para serem usados como matéria-prima da indústria joalheira nacional e internacional.
validação da KARAJAZ
Fabricar joias com elementos da biodiversidade amazônica usando inovações e tecnologias da indústria 4.0 é um projeto validado, ele deu origem a KARAJAZ e certamente trará benefícios paupáveis para as localidades de onde são extraídas estas matérias-primas preciosas da biodiversidade local. Mauricio Favacho foi o pesquisador vencedor em 2018 dos dois maiores prêmios de empreendedorismo consciente na Amazônia, os prêmios “Samuel Benchimol e Banco da Amazônia” na Categoria Desenvolvimento Regional. Os prêmios foram votados por membos das federações das indústrias (FIEPA, FIEAM, FIERR, FIERO), membros do IBICT- Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, órgao nacional de informação, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, e diretores de centros das universidades amazonicas”
Em reunião estratégica com a Seden – Secretaria de Desenvolvimento de Paraupebas para alavancar o setor de gemas, joias e metais preciosos no município e arredores. Paraupebas é um dos poucos municípios paraenses com ações e políticas que visam o desenvolvimento desta cadeia produtiva com uma visão mais tecnologica, industrial e sustentável para estes produtos de joalheria oriundos da biodiversidade e geodiversidade local alcancem o mercado internacional com uma identidade geográfica.
“Me sinto honrado em ter meu projeto como vencedor nestes importantes prêmios, e pretendo compartilhar estes conhecimentos através de transferência de tecnologias com os municípios da Amazônia para que estes cresçam neste setor e deixem de ser apenas fornecedor destas matérias-primas preciosas, vale ressaltar que tudo isso vem se dando em parceria com a BioTec Amazônia, entidade que entende muito bem do tema sustentabilidade e empoderamento das cadeias produtivas na Amazônia, dentre elas a de gemas, joias e metais preciosos nesta região” ressalta Favacho.
Sobre o autor: Mauricio Favacho é MSc. geólogo, gemólogo especialista em gemas, joias e metais preciosos, modelista 3D de joias, Fundador e CEO na KARAJAZ- startup de fabricação digital de joias, semijoias e biojoias, e também Pesquisador Empreendedor na BioTec Amazônia.